segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Evolução da tecnologia Tv - Armazenamento - musica

A tecnologia está cada vez mais eficiente e utilizando o menor espaço possível. A máxima Menos é Mais nunca foi tão bem ilustrada e posta a prova, como neste segmento. Desde o surgimento da internet, a evolução dos dispositivos de armazenamento de dados não para de se destacar. Um dispositivo de armazenamento é responsável pela gravação de dados para segurança. Em meados de 1971 surgiram os primeiros dispositivos, denominados Disquetes ou floppy-disks, traduzido para o português como Disco Flexível, com o formato de  3½-polegadas, 8 polegadas e na sequência de 5"1/4.


Ao longo dos anos, os dispositivos móveis sofreram modificações para melhor se adaptarem aos aparelhos eletrônicos e suas tecnologias avançadas. Os diversos dispositivos podem ser dos seguintes tipos, de acordo com a escala de evolução: Disquete, Disco Rígido, CDCD-RCD-RWDVDHD DVDSSD, Cartão de Memória e Pen Drive (USB), além da Memória RAM, que é também considerada um dispositivo de armazenamento. Outros dispositivos móveis também podem ser considerados: Compartilhamento de Arquivos (por exemplo o Google Drive), Disco de Blu-Ray, Armazenamento Distribuído, rede local, disco virtual, Cloud Computing e SAN.



Cassete

A evolução dos dispositivos de armazenamento de dados
Cassete. Fonte: Pixabay
A cassete, muitas vezes abreviado como K7, é uma invenção da empresa holandesa Phillips e surgiu no mercado em 1963. A cassete veio revolucionar a forma de gravar e distribuir música, devido ao seu tamanho compacto (10 cm x 7 cm) e portabilidade. Inicialmente permitia a gravação de 30 minutos de música, no entanto, rapidamente surgiram outras capacidades, sendo as cassetes de 60 minutos (30 em cada lado) as mais populares. No final da década de 70 a Sony lançou o reprodutor de cassetes portátil Walkman que rapidamente se popularizou, vendendo milhões de unidades em todo o mundo.

Disquete

A evolução dos dispositivos de armazenamento de dados
Disquete. Fonte: Pixabay
Também designada como diskette ou floppy disk, surgiu em 1969 com uma capacidade de 79.7 kB, posteriormente apareceram muitos outros modelos com diferentes capacidades, sendo que a mais comum é a de 1.44 MB. É composto por um disco magnético flexível envolvido por uma protecção de plástico. Foi um dos principais métodos de armazenamento na área da informática desde os anos 70 até ao fim da década de 90. Está actualmente em desuso. No entanto ainda hoje o símbolo do botão “gravar” em vários programas informáticos continua a ser uma disquete.

CD (Compact Disk)

A evolução dos dispositivos de armazenamento de dados
CD. Fonte: Pixabay
Foi inventado em 1979 e comercializado a partir de 1982. Inicialmente utilizado na área da música e posteriormente na informática. Ao longo dos anos foram surgindo novas variantes, como por exemplo, o CD de áudio e dados (CD-R), CDs regraváveis (CD-RW), o Video Compact Disc (VCD), entre outros. É actualmente um dos mais populares meios de armazenamento de dados/música, no entanto a venda de música em formato digital e serviços de streaming fez com que a venda de CDs caísse. Tipicamente tem uma capacidade de aproximadamente 700 MB/ 80 minutos.

MiniDisc MD Data

A evolução dos dispositivos de armazenamento de dados
MiniDisk. Fonte: Pixabay
Inventado pela Sony em 1991 e lançado no mercado em 1992, esta tecnologia tinha como principal objectivo transferir audio do formato analógico para digital e reprodução do mesmo. O MiniDisc era essencialmente um pequeno CD regravável dentro de uma caixa protectora. Tal como existia o Walkman para as cassetes e leitores de CDs portáteis para os CDs, também surgiram os leitores de Minidisk que eram ainda mais compactos que os anteriores. No entanto, infelizmente para a Sony, não tiveram o sucesso que era esperado, parcialmente devido ao custo na produção de álbuns em MiniDisk. Deixaram de ser produzidos em 2013.

Zip

A evolução dos dispositivos de armazenamento de dados
ZIP Fonte: Pixabay
É um sistema de disco removível de média capacidade, introduzido pela Iomega em 1994 e tinha uma capacidade de 100 MB. Os discos ZIP surgiram como resposta à insuficiência das capacidades de armazenamento das disquetes. Estas apresentam uma capacidade de armazenamento de 1,44 MB contra os 100 e 250 MB oferecidos pelos discos ZIP. As utilizações mais comuns dos discos ZIP são o armazenamento de grandes quantidades de informação, backups, unidade de arranque do sistema operativo, recuperação de desastres provocados por vírus e armazenamento de downloads de Internet.

DVD (Digital Video Disc)

A evolução dos dispositivos de armazenamento de dados
DVD. Fonte: Pixabay
Foi criado em 1995 e tem uma capacidade de 4,7 GB. Foi lançado no mercado com o objectivo de substituir as cassetes de VHS que eram a principal forma de distribuição de vídeo. Conseguiram cumprir esse objectivo em 2008. É actualmente utilizado principalmente no mercado de vídeo, no entanto está a tornar-se rapidamente obsoleto devido ao grande crescimento de serviços de streaming, como por exemplo o Netflix e download digital de filmes através dos videoclubes que algumas operadoras de telecomunicações disponibilizam.

SD Card (Secure Digital Card)

A evolução dos dispositivos de armazenamento de dados
Cartão de memória. Fonte: Pixabay
Também conhecidos como cartão de memória, são dispositivos com memória flash, largamente utilizados em consolas de videojogos, máquinas fotográficas, smartphones entre outros. O Primeiro cartão de memória surgiu em 1999 através de um trabalho conjunto da SanDisk, Panasonic e Toshiba. Desde então foram surgindo novos cartões de memória com dimensões e capacidades diferentes, nomeadamente MiniSD e MicroSD. Os cartões de memória MicroSD são amplamente utilizados em smartphones, devido à sua reduzida dimensão e elevada capacidade de armazenamento.

Pen Drive

A evolução dos dispositivos de armazenamento de dados
Pen Drive. Fonte: Pixabay
Também designado de Memória USB e Flash drive, apareceram no mercado em 2000 e revolucionaram a forma de transporte de dados por serem compactas e permitir a ligação ao computador através de portas USB. A sua capacidade varia de 8 MB a 1 TB e é uma das formas mais populares de transporte de dados da actualidade. A criação das Pen Drive marcou o fim da utilização das disquetes e ZIP pois servem o mesmo propósito, tem maior capacidade e são mais compactas.

Blu-Ray

A evolução dos dispositivos de armazenamento de dados
Blu-Ray. Fonte: Pixabay
Utilizado para armazenamento de dados de alta densidade e vídeo de alta definição. É uma alternativa ao DVD e permitem armazenar filmes em alta definição. O Blu-Ray tem a capacidade de 25, 50 ou 128 GB. Este produto foi lançado em 2006 tal como o seu competidor, o HD DVD. Iniciou-se assim a corrida para ver qual dos dois se afirmaria como padrão na reprodução de video em alta definição. O Blu-ray acabou por ser o mais bem sucedido dos dois.

Disco Rígido Externo

A evolução dos dispositivos de armazenamento de dados
Disco Rígido Externo. Fonte: Pixabay
É um dispositivo de armazenamento independente que utiliza uma porta USB para se ligar ao computador. A sua capacidade de armazenamento pode ir até aos 8 TB (Terabytes). Surgiram devido à crescente necessidade de espaço de armazenamento. O seu tamanho possibilita o transporte de um grande volume de dados de uma forma rápida, simples e segura.

Armazenamento em Nuvem (Cloud Storage)

A evolução dos dispositivos de armazenamento de dados
Armazenamento em nuvem. Fonte: Pixabay
O armazenamento em nuvem ou Cloud Storage é provavelmente a maior evolução até hoje dos dispositivos de armazenamento de dados. De uma forma simplificada, toda a informação é armazenada num local designado de “nuvem” que pode ser acedida através de qualquer dispositivo e em qualquer parte do mundo, bastando para isso as credenciais de acesso e Internet. Há centenas de sistemas de armazenamento em nuvem diferentes, por exemplo, aqueles que incluem armazenamento pessoal, armazenando e/ou fazendo backup de emails, fotos, vídeos e outros arquivos pessoais de um indivíduo. Existem também aqueles que permitem que as empresas usem o armazenamento em nuvem como uma solução de backup remoto com suporte comercial para o qual a empresa pode transferir e armazenar de forma segura os seus arquivos de dados ou compartilhá-los entre locais.
Cartão de Memória
Marcos importantes da evolução dos cartões de memória (Foto: Reprodução/Adriano Hamaguchi) (Foto: Marcos importantes da evolução dos cartões de memória (Foto: Reprodução/Adriano Hamaguchi))Marcos importantes da evolução dos cartões de memória (Foto: Reprodução/Adriano Hamaguchi)
Os primeiros cartões de memória surgiram ainda nos anos 1990, atraindo muita atenção e interesse para a novidade, principalmente por causa da portabilidade e grande capacidade de armazenamento. Foram e continuam lançadas versões para os mais diversos dispositivos, como videogames, câmeras fotográficas, notebooks, computadores e smartphones, por exemplo. Os cartões estão cada vez menores e mais potentes.

O SSD T1, da Samsung, tem capacidade de 1 TB (Foto: Divulgação/Samsung)O SSD T1, da Samsung, tem capacidade de 1 TB (Foto: Divulgação/Samsung)
Uma das últimas tecnologias de armazenamento que tem revolucionado a forma de guardar dado digitais é o SSD (sigla para Unidade de Estado Sólido, em tradução para o português). Ele é um dispositivo para armazenamento de dados digitais, e há quem diga que irão substituir os HDs modernos. A tecnologia tem se tornado cada vez mais popular, apesar de ainda ser cara. Apesar de parecer novidade, o primeiro registro da tecnologia é de um computador de 1989. Confira tudo sobre a história desses dispositivos aqui.
Tvs
I. Televisão de Tubo
As TVs de tubo dominaram o mercado por muitos anos. Seu funcionamento é possível graças a um tubo de raios catódicos composto por um canhão eletrônico, que produz um feixe de elétrons, acelerados por uma diferença de potencial, em direção a bobinas onde campos magnéticos são produzidos. Ao atingir os campos magnéticos, os elétrons em alta velocidade são defletidos por uma força magnética que os faz varrer toda extensão da tela. Quando atingem a tela, essas partículas deixam uma marca luminosa que forma as imagens.
Tubo de raios catódicos que compõe as TVs de tubo
Tubo de raios catódicos que compõe as TVs de tubo
II. Televisão LCD
As TVs de tubo eram muito pesadas e não produziam imagens de alta definição. As telas de LCD (liquid crystal display – Display de cristal líquido) surgiram no início da década de 90 com a proposta de melhores imagens e aparelhos mais leves.
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As imagens formadas nas telas de LCD resultam de estímulos elétricos gerados no cristal líquido que compõe a tela. Embora tenham maior eficiência, perdem a qualidade para alguns tipos de transmissão.
III. Televisão de plasma
Depois do LCD, sugiram as TVs de plasma, nas quais a tela é formada por uma enorme quantidade de células que contêm gases, como xênon e neon. Esses gases eram ionizados, e cada célula compunha um pequeno pedaço da imagem, de forma que a junção de todas as células formava a imagem exposta na TV. Essa tecnologia apresentava, no entanto, dois defeitos: alto consumo de energia e pouca durabilidade.
IV. Televisão de LED
Em substituição aos gases ionizados, as telas começaram a ser formadas por uma grande quantidade de LED (Light Emitting Diodo – Diodo Emissor de Luz). A junção de inúmeras lâmpadas de LED forma a imagem vista na tela. A vantagem desse tipo de TV é a redução significativa do gasto de energia e maior durabilidade do produto.
LED: diodo emissor de luz
LED: diodo emissor de luz
As televisões evoluíram desde as TVs de tudo até as incríveis TVs de LED
As televisões evoluíram desde as TVs de tudo até as incríveis TVs de LED

A evolução da música foi do disco de vinil, K7, CD, MP3 e atualmente via streaming como Spotify/Apple Music

Evolução da tecnologia Maquina de escrever - Computador -

máquina de escrevermáquina datilográfica ou máquina de datilografia é um equipamento mecânico, eletromecânico ou eletrônico equipado com teclas que, quando acionadas, movimentam tipos, que imprimem letras, números e símbolos no papel, facilitando e dando maior agilidade ao processo de escrita.

Máquina de escrever eletrônica de 1989.
As primeiras máquinas de escrever produzidas foram as manuais, com acionamento mecânico das teclas. Posteriormente, surgiram as eletromecânicas, com base de funcionamento mecânico, auxiliado por um motor elétrico para diminuir o esforço e dar maior agilidade na escrita. Finalmente, surgiram as eletrônicas, com acionamento dos tipos em margaridas ou esferas, capazes de alcançar melhor velocidade e qualidade de impressão, além da possibilidade de correção dos erros, com fitas corretivas.
Os modelos mais recentes para escritórios possuíam memória interna e pequenos monitores, com uma forma próxima dos primeiros computadores pessoais

Computadores
1946: é anunciada a criação do primeiro computador digital eletrônico de grande escala do mundo, o ENIAC (Electrical Numerical Integrator and Calculator).

- 1951 a 1959: surgem os computadores de primeira geração. Esses eram capazes de calcular com uma velocidade de milésimos de segundo, além de serem programados em linguagem de máquina.

- 1959 a 1965: surgem os computadores de segunda geração, com capacidade de calcular com uma velocidade de microssegundos, sendo programados em linguagem montadora.

- 1965 a 1975: nascem os computadores da terceira geração. Esses computadores passam a ter diversos componentes miniaturizados e montados em um único CHIP, sendo capazes de calcular em nanossegundos, com uma linguagem de programação de alto nível, orientada para os procedimentos.

- 1975 a 1981: são criados os computadores da quarta geração. Seguindo a tendência da terceira geração de miniaturização de seus componentes e o aperfeiçoamento dos seus Circuitos Integrados (CI). As linguagens utilizadas nessa geração eram de altíssimo nível, orientada para um problema.

- 1990: a partir dessa década são lançados softwares de melhor qualidade e com capacidade de processar as informações com maior rapidez.

- 2000: após a virada do milênio os computadores continuaram a seguir a tendência de miniaturização de seus componentes e, tornando dessa forma os computadores mais maleáveis e práticos nas tarefas diárias. Além disso, há um investimento maciço em seu design.

A Evolução dos celulares
Era uma vez alguns engenheiros que resolveram mudar a o rumo da história. Pensando em uma maneira de tornar a comunicação mais eficiente e fácil, eles tiveram a brilhante ideia de criar um sistema que fosse capaz de efetuar a comunicação entre telefones sem fio. A ideia não era nada ruim, porém a tecnologia da época não ajudava muito. Tudo começou no ano de 1947, contudo as ideias não foram muito além da teoria e de pouca prática.
A real história do telefone móvel, também conhecido como celular, começou em 1973, quando foi efetuada a primeira chamada de um telefone móvel para um telefone fixo. Foi a partir de Abril de 1973 que todas as teorias comprovaram que o celular funcionava perfeitamente, e que a rede de telefonia celular sugerida em 1947 foi projetada de maneira correta. Este foi um momento não muito conhecido, mas certamente foi um fato marcado para sempre e que mudou totalmente a história do mundo.
Linha do tempo: a evolução dos celulares

1983 - O primeiro telefone móvel chega ao mercado

Em 1983, dez anos depois do primeiro teste realizado com um aparelho móvel, a novidade chegou ao mercado. Produzido pela Motorola, o DynaTAC 8000x era um equipamento grande que pesava quase 800 gramas e tinha 33 centímetros de altura. Embora a tela fosse de LED, só era exibida uma linha de texto.
A autonomia da bateria era baixíssima, já que durava apenas uma hora de conversação, e ele era capaz de gravar apenas 30 números de telefones. O preço de venda no lançamento foi de quase 4 mil dólares.

1989 - Os aparelhos diminuíram e ganharam o flip

Foto: reprodução Globo.com
Seis anos após o lançamento do primeiro DynaTAC, em 1989, uma versão menor do aparelho chegou às lojas. Com 11 centímetros a menos e metade do peso, o MicroTAC 9800X trazia um design inovador com a frente de flip, que consistia em uma tampa que abre e fecha sobre o teclado. Ele foi lançado com a proposta de ser um “telefone de bolso”, para ser carregado para os lugares de um jeito mais prático que o anterior.

1994 – As telas passaram a ser sensíveis ao toque

Foto: reprodução Globo.com
Considerado o primeiro smartphone do mundo, por ter mais funcionalidades que os demais celulares, o IBM Simon passou a ser comercializado em agosto de 1994. Ele contava com uma tecnologia muito comum hoje, mas inovadora para a época: as telas touch screen.
Além disso, ele apresentava ferramentas como calendário, calculadora e bloco de notas. Mas tanta novidade não conquistou o público da época, e o aparelho, que custava 700 dólares, vendeu poucas unidades e logo foi retirado do mercado.

1996 – Os primeiros passos para o acesso à internet

Foto: Ostranitsa Stanislav - Shutterstock.com
O Nokia 9000 Communicator foi o primeiro celular comercializado a acessar a internet. Entretanto, apenas duas operadoras da Finlândia viabilizavam essa conexão. Visualmente, ele dava a ideia de um celular comum, mas tratava-se de um modelo flip com teclado QWERTY, tela larga na horizontal e botões extras para ajudar na navegação. Entretanto, a dificuldade de acesso e custo fez com que a conectividade fosse deixada de lado.

1998 – Um pouco de cor para os aparelhos

Foto: reprodução Tecmundo.com.br
O S10 foi o modelo lançado pela Siemens que revolucionou os celulares, trazendo diferentes cores para a tela. Embora fossem apenas quatro (azul, branco, verde e vermelho), essa tecnologia foi vista como uma grande inovação. Dois anos depois, a Nokia lançou o 9210, com um LCD de 4.096 cores.

2001 – Um novo recurso: a câmera

Foto: reprodução Tecmundo.com.br
O J-SH04 da Sharp chegou às lojas para revolucionar o mercado em 2001. Ele trazia uma inovação que é essencial até nos dias de hoje: o celular com câmera fotográfica. Ele permitia tirar fotos de 0,1 megapixel e enviá-las para outras pessoas diretamente do aparelho. Pouco tempo antes, a Samsung também lançou um celular que possuía câmera acoplada, mas pela falta de conectividade entre ela e o aparelho, não impactou tanto quanto o J-SH04.

2007 – Uma maçã tomou conta do mercado de celulares

Foto: cristo95 - Shutterstock.com
Durante um evento da Apple, em janeiro de 2007, as pessoas conheceram o aparelho que revolucionou o mercado de dispositivos móveis: o iPhone 2G. Poucos meses depois do lançamento, mais de 1 milhão de unidades já tinham sido vendidas.
O iPhone 2G trouxe ao mercado um grande diferencial: os teclados físicos foram substituídos pela versão na tela, que era sensível ao toque. Ele contava com a primeira versão do sistema operacional iOS, desenvolvido especificamente para o produto. Com ele, surgiram também os aplicativos, incialmente vindos apenas de fábrica, e depois comprados pela loja virtual, a App Store.

2008 – O robozinho que ganhou o mundo

Foto: reprodução Tecmundo.com.br
Em setembro de 2008, o T-Mobile G1 trazia uma inovação: o sistema operacional desenvolvido pela Google, chamado de Android, que iria competir, posteriormente, com o sistema iOS da Apple. Ele trouxe consigo o Android Market, a loja de aplicativos da marca conhecida hoje como Google Play.
No ano seguinte, a terceira versão foi lançada e deu início ao hábito da marca de batizar o sistema com apelidos relacionados a sobremesas. O primeiro foi denominado Cupcake. O Android foi ganhando espaço e, atualmente, mais de 90% dos smartphones vendidos rodam este sistema operacional.

2011 – Conhecendo os assistentes pessoais

Lançada há 6 anos, a Siri, primeiro assistente pessoal de voz, marcou a evolução no relacionamento entre as pessoas e a tecnologia. Criada para controlar o smartphone apenas com a fala, esses serviços ganharam uma função extra: a de amiga virtual para o usuário.
Atualmente, além dos usuários de iOS, que contam com a Siri, os de Android também podem dar os comandos de voz para o Google Assistente. Outras marcas também estão lançando suas próprias versões, como o Bixby, da Samsung, e a Alexa, da Amazon.

E pensar que há pouco mais de três décadas não era possível imaginar tudo o que um celular poderia fazer, não é mesmo? Mas o mundo tecnológico não para e estamos sempre aprendendo coisas novas. Se você se interessa por tecnologias, faça o teste para provar se você realmente sabe tudo sobre o assunto.